Rua Ângelo Belmiro Pintus, 320 - Campo dos Alemães São José dos Campos/SP - CEP: 12234-490

(12) 3966-1081
contato@ppsocorro.com.br
Liturgia diária › 17/09/2017

Liturgia Diária 17/09/2017 – 24º Domingo do Tempo Comum

2ª Leitura – Rm 14,7-9

Quer vivamos, quer morramos, pertencemos ao Senhor.

Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos 14,7-9

Irmãos: 7 Ninguém dentre nós vive para si mesmo ou morre para si mesmo. 8 Se estamos vivos, é para o Senhor que vivemos; se morremos, é para o Senhor que morremos. Portanto, vivos ou mortos, pertencemos ao Senhor. 9 Cristo morreu e ressuscitou exatamente para isto, para ser o Senhor dos mortos e dos vivos. Palavra do Senhor.

Salmo – Sl 102,1-2.3-4.9-10.11-12 (R. 8)

R. O Senhor é bondoso, compassivo e carinhoso.

1 Bendize, ó minha alma, ao Senhor,
e todo o meu ser, seu santo nome!
2 Bendize, ó minha alma, ao Senhor,*
não te esqueças de nenhum de seus favores!R.

3 Pois ele te perdoa toda culpa,*
e cura toda a tua enfermidade;
4 da sepultura ele salva a tua vida*
e te cerca de carinho e compaixão.R.

9 Não fica sempre repetindo as suas queixas,*
nem guarda eternamente o seu rancor.
10 Não nos trata como exigem nossas faltas,*
nem nos pune em proporção às nossas culpas.R.

11 Quanto os céus por sobre a terra se elevam,*
tanto é grande o seu amor aos que o temem;
12 quanto dista o nascente do poente,*
tanto afasta para longe nossos crimes.R.

Evangelho – Mt 18,21-35

Não te digo perdoar até sete vezes, mas até setenta vezes sete.

† Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 18,21-35

Naquele tempo: 21 Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: ‘Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?’ 22 Jesus respondeu: ‘Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 23 Porque o Reino dos Céus é como um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados. 24 Quando começou o acerto, trouxeram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna. 25 Como o empregado não tivesse com que pagar, o patrão mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía, para que pagasse a dívida. 26 O empregado, porém, caíu aos pés do patrão, e, prostrado, suplicava: `Dá-me um prazo! e eu te pagarei tudo’. 27 Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida. 28 Ao sair dali, aquele empregado encontrou um dos seus companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: `Paga o que me deves’. 29 O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava: `Dá-me um prazo! e eu te pagarei’. 30 Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que devia. 31 Vendo o que havia acontecido, os outros empregados ficaram muito tristes, procuraram o patrão e lhe contaram tudo. 32 Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse: `Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida, porque tu me suplicaste. 33 Não devias tu também, ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?’ 34 O patrão indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, até que pagasse toda a sua dívida. 35É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão.’ Palavra da Salvação.

Fonte: CNBB http://liturgiadiaria.cnbb.org.br/app/user/user/UserView.php?ano=2017&mes=9&dia=17